domingo, 12 de abril de 2009

CRIANÇA GORDINHA DEVE EMAGRECER

Agrados da avó, mimos da tia,desinformação por parte da escola. Esses são alguns dos principais obstáculos de quem tenta controlar o cardápio dos filhos. É preciso vencê-los e, quanto antes, melhor!

Causas e ataque a elas
● A famosa predisposição genética é uma vilã. “Quem tem tendência a engordar, vai manifestar a doença, ainda mais nos dias atuais, em que até para brincar as crianças permanecem sentadas”, diz Ancona Lopes.

● O correto é que os costumes alimentares adequados sejam instituídos desde a mais tenra infância. “Melhor prevenir do que tratar a obesidade depois”, avisa o médico. E prevenir é ensinar a comer direito.


● Se a família tem por hábito consumir alimentos calóricos, industrializados e gordurosos em vez de frutas, verduras e legumes, planta-se o problema.


● Os obesos fazem o mesmo esforço que os magros usando menos calorias. “Acredite: eles têm uma máquina mais eficiente, portanto, consomem menos combustível”, diz o pediatra, falando do corpo humano. Mesmo assim, a obesidade deve ser combatida.

Graves conseqüências
Atualmente, 20% das crianças brasileiras estão acima do peso. Isso pode trazer problemas a curto e a longo prazos. Os gordinhos sofrem discriminação na escola e entre os amigos. “A criança obesa é mais excluída que a ‘mau-caráter’”, lamenta o pediatra. O médico ressalta que os traumas dessa fase marcam os baixinhos para toda a vida. “Os apelidos são humilhantes. Deprimidos, eles comem cada dia mais. Inicia-se, então, um círculo vicioso de depressão e comida”, completa o médico. A ordem é cortá- lo e, quanto antes, melhor.

De acordo com a psicóloga Patrícia Spada, da Unifesp (Universidade federal de São Paulo), o sobrepeso se reflete em diversos outros fatores na vida infantil, “como prejuízos no rendimento escolar, auto-estima e relações sociais”. As conseqüências, porém, podem ser ainda piores. “A criança pode ter sintomas de depressão que nem sempre se caracterizam por tristeza ou apatia. De repente, ela demonstra isso por meio de irritabilidade e indisciplina”, diz. “Tudo isso interfere na formação do menor, e prejudica a vida adulta”, conclui. Patrícia é autora do livro Obesidade infantil – aspectos emocionais e vínculo mãe e filho, publicado pela editora Revinter de São Paulo.

Fonte: http://dietaja.uol.com.br/Edicoes/118/artigo22383-1.asp

2 comentários:

Anônimo disse...

Nossa ki BABY + lindu....

Karla e Maira

Anônimo disse...

AXEI TUDO ERRADO

Arquivo do blog